quinta-feira, 27 de junho de 2013

Viral: Isso é Brasil - Funk Consciente

Existe a possibilidade de o Funk ser proibido de tocar em local público? Sim.

Atualmente está sendo visto como música que banaliza a sexualidade? Sim.

Mas existe um movimento chamado Funk Consciente.

E lá vamos nós falar sobre a utilidade da internet na Educação. E principalmente, no estudo da História.

Estamos passando por um período delicado na política brasileira. E todo e qualquer registro pode ser utilizado. E a internet é um campo de colheita vastíssima.

Hoje assisti a este vídeo do MC Garden. Ele é mais que um funkeiro. É um Educomunicador.

Acredito que a utilização da música que posto abaixo em sala de aula pode ser um instrumento poderoso para questionamentos, debates, entendimentos a respeito do nosso cenário atual. É legendado, o que auxilia bastante para utilizar a letra.

É explícito, gutural, eu diria. Mas é válido. Não esqueça: privar seus alunos de palavras que acabarão escutando na rua pode influenciar diretamente no seu aprendizado.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Fotos que marcaram a História

O registro Fotográfico talvez seja o mais real, desde que não seja manipulado ao ser publicado.

Existem fotos que marcaram a História e é bem interessante levá-las para a sala de aula.

Estas aqui foram encontradas no site Minilua , onde além de Entretenimento de qualidade, podemos encontrar artigos curiosos, reflexivos e muito atraentes para a gurizada (e para o professor também).

Abaixo, John Lennon e Che Guevara tocando Raul (segundo relato do site):


Abaixo, “Jovem estende uma flor contra as baionetas em frente do Pentágono, durante protesto contra a guerra do Vietnã. Washington, EUA, 1967”:


Esta abaixo, para mim é a mais forte: “No fim da guerra a garota que, perturbada, perdeu a família toda, desenha sua casa no quadro negro”.

 
 
Por último e não menos importante, Elvis Presley e Mohammed Ali "brincando".


No Minilua, também postaram um vídeo, disponível no Youtube, onde há uma compilação de 60 fotos que marcaram a História e perguntaram: "já imaginou se uma foto que você tirou se tornasse famosa ao redor do mundo?". Faça esta mesma pergunta aos seus alunos e os estimule a registrar a História. Sentindo-se fazendo parte de uma forma mais concreta dela, com certeza eles aprenderão muito mais.

Aliás: um desafio: será que seus alunos conseguem identificar cada foto que aparece no vídeo? Lá vai ele, para ser assistido:


Ah, e não esqueça: a internet, por mais "leviana" que possa parecer, é um mar de informação, e se bem direcionada dá um bom objeto de observação e reflexão. Interaja, pesquise, esteja presente nesta ferramenta, ela é preciosa... e dê uma boa olhada no site Minilua , ele é muito útil!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Livro Papisa Joana

A História pode ser estudada através de romance, ficção, não-ficção. Abra seus olhos para a literatura e deixe seus alunos viajarem para aidade das trevas com um texto bem mais interessante e dinâmico do que uma reta com "decoreba" de datas.

O livro Papisa Joana traz a seguinte sinopse: "No ano de 814, Idade Média, que ficou conhecida como a Idade das Trevas, as mulheres eram impedidas de estudar, podiam ser estupradas e até mortas pelos maridos. O conhecimento estava sufocado, os países hoje conhecidos na Europa não existiam, nem os idiomas modernos. Cada região tinha o seu dialeto e a lingua culta era o latim, herdada do Império Romano, que já havia sido derrubado pelas invasões bárbaras. Foi neste período que uma mulher passou a maior parte de sua vida vestida de homem, estudou medicina, foi médica do papa e tornou-se ela mesma papisa - durante dois anos. Neste livro, Dona Woolfolk Cross pesquisou, descobriu os arquivos e achou a história transformando-a num romance, em que aventura, sexo e poder cruzam-se com maldições, guerras e heresias".

Para ler online: Papisa Joana

NOTA DA ANPUH-BR SOBRE OS MOVIMENTOS REIVINDICATÓRIOS

NOTA DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HISTÓRIA (ANPUH-BRASIL) SOBRE OS MOVIMENTOS REIVINDICATÓRIOS QUE TOMARAM AS RUAS DE DIVERSAS CIDADES BRASILEIRAS NAS ÚLTIMAS SEMANAS

Ao longo da História, movimentos massivos foram, seguidamente, responsáveis por profundas transformações sociais, pela ampliação dos espaços de cidadania, pela emergência ou fortalecimento de direitos sociais e políticos, pela construção de sociedades mais igualitárias, justas e democráticas. Basta lembrarmos-nos das revoluções sociais dos séculos XIX e XX, como a Francesa e a Russa, que não obstante seus descaminhos posteriores, iniciaram com multidões nas ruas exigindo melhores condições de vida e trabalho, e procurando por fim à opressão política e à exploração econômica. Muitos destes movimentos foram violentamente reprimidos, mas deixaram como herança programas, ideais e projetos de emancipação. Para ficarmos no caso da história brasileira recente, citamos os casos dos movimentos de 68 contra a ditadura civil-militar instalada em 1964, e aqueles que clamavam por Diretas Já no início da década de 80, os quais, diga-se de passagem, foram ou criminalizados ou simplesmente ignorados pelos grandes veículos de comunicação.

Não obstante, muitos movimentos de massa seguiram outros caminhos e tiveram outros resultados. Alguns impulsionaram e serviram de base a movimentos totalitários ou autoritários, como o nazismo, o fascismo e as ditaduras de segurança nacional na América Latina, inclusive no Brasil, seguidamente em nome da moralização da vida política, da oposição aos partidos constituídos, da luta contra a corrupção e a inflação.

Sabemos que a história não se repete e que cada época, apesar de catalisar antigas tradições e processos de longa duração, tem a sua originalidade. Os movimentos que irromperam nas ruas das grandes cidades brasileiras nas últimas semanas guardam a marca da sua época: organizam-se a partir de redes sociais, englobam grupos e projetos muito diversos, conectam-se entre si e com outros congêneres tanto no plano nacional quanto internacional. Suas práticas e reivindicações provocam espanto e não se pode prever o seu desfecho.

A ANPUH-Brasil confia que o efeito destas mobilizações será benéfico para toda a sociedade, em especial para os setores mais despossuídos, possibilitando uma apropriação mais igualitária dos serviços públicos, uma maior politização da juventude, uma gestão menos privatista das cidades e um diálogo mais direto entre sociedade civil e governantes. Por outro lado, repudia a violência contra o patrimônio público e a integridade física e moral de qualquer cidadão; as posturas que atentam contra o Estado democrático de direito e seus instrumentos, como o Parlamento e os partidos políticos; os projetos que, em nome de certo moralismo, põem em xeque o valor da democracia participativa; e a postura dos grandes veículos de comunicação que criminalizam os movimentos sociais ou tentam instrumentalizá-los em prol de projetos conservadores.

Não menos importante, a ANPUH-BRASIL solidariza-se com estudantes e trabalhadores que em nome do direito de frequentar a praça que é do povo e fazer dela espaço de expressão de seus anseios, foram reprimidos pelas forças públicas que, ao contrário, têm a obrigação de protegê-los. Foi desta forma que se construiu a democracia. Na rua, à moda plebeia.

Que esses movimentos possam retomar e radicalizar a antiga, mas não inatual, bandeira dos revolucionários de 1789: “Igualdade, liberdade e fraternidade”!


ANPUH - BRASIL

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Mapa Animado da Segunda Guerra Mundial

Recebi por email um mapa incrível sobre a Segunda Guerra Mundial.

Ele é animado, e com sons de bombas, aviões e tanque. Ou seja, um instrumento perfeito para utilizar em sala de aula.

Este é o cenário, é nele que os aviões sobrevoam e as bombas explodem:



Para ter acesso e enviar para seu email, clique aqui. Depois é só baixar o anexo.



Aliás, já fica a recomendação do site, é muito bom, até para ensinar espanhol...

Assim, vamos conseguir evitar que aconteçam situações como as do outro post que fiz.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Resumo da 2ª guerra mundial - Para descontrair



Agora falando sério: será que valeria a pena não cobrar datas, e sim acontecimentos? O aluno que joga Call of  Dut, por exemplo, tem muito mais chances de descrever fatos do que aquele para o qual é cobrado que decore livros e calendários. Um método a repensar.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Kim Phúc, a garotinha da foto - Guerra do Vietnã

Reproduzo aqui a reportagem publicada no site da revista Veja em 11/10/2012. 
Recomendo para quem quiser trabalhar sobre a presença da mídia em zonas históricas de conflito, e principalmente sobre a sensação que uma figura histórica pode ter a respeito de seu registro.


'A dor física permanece, mas agora eu me sinto livre'

Kim Phúc, sobrevivente da Guerra do Vietnã retratada na famosa foto de Nick Ut, fala ao site de VEJA sobre suas lembranças de 1972 e de como tem conseguido superar os traumas da infância



Em 8 de julho de 1972, no vilarejo de Trang Bang, no Vietnã do Sul, uma imagem em que crianças correm e choram enquanto a fumaça dos explosivos é vista ao fundo seria eternizada pelo fotógrafo vietnamita Nick Ut. A foto comoveu o mundo e tornou-se símbolo da Guerra do Vietnã. A menina Phan Thi Kim Phúc somente se daria conta da importância daquela imagem muitos anos mais tarde. Em entrevista concedida por telefone ao site de VEJA, ela conta que, quando viu a foto pela primeira vez, se sentiu muito constrangida, principalmente por estar nua. “Não gostei nem um pouco daquilo, e me perguntava por que tinham tirado uma foto tão feia”, lembra. Com a repercussão da imagem, o governo comunista decidiu usar a figura de Kim para fazer propaganda do regime e ela foi forçada a abandonar os estudos. Hoje, ela lamenta não ter realizado o sonho de estudar medicina em Saigon, mas olha para a foto de uma forma diferente. “Hoje entendo que ela foi um presente poderoso para mim. Aceito que fui aquela garota e que agora posso usar minha experiência a favor da paz”.

Na foto, Kim tinha apenas nove anos. Parte do seu choro refletia sua dor após a queimadura por napalm (líquido inflamável à base de gasolina gelificada) em 55% de seu corpo. Ela está no Brasil nesta semana para participar do 8º Congresso Brasileiro de Queimaduras, em Florianópolis (SC), onde deve falar sobre o tratamento ao qual se submeteu e que incluiu 17 cirurgias. A vietnamita mora em Toronto desde 1992, com o marido e dois filhos, Thomas, de 18 anos, e Stephen, de 15. Em 1997, foi chamada para ser embaixadora da boa vontade das Nações Unidas e criou a Fundação Kim, que fornece suporte médico e psicológico como forma de superar as experiências traumáticas. A instituição tem projetos em escolas e hospitais em países como Uganda, Timor-Leste, Romênia, Tadjiquistão, Quênia e Afeganistão. Um livro sobre sua vida foi lançado em 1999, assim como um documentário posterior. Recentemente, ela conheceu o fotógrafo que eternizou sua imagem. Os dois se encontraram em New Jersey, nos Estados Unidos. “Ele se tornou parte da minha família, nos tornamos amigos muito próximos”. Leia a entrevista a seguir:


A senhora tinha apenas nove anos quando seu vilarejo foi bombardeado. Do que mais se lembra daquele dia? 

Estava em casa com minha família quando os soldados do Vietnã do Sul, que nos protegiam, vieram avisar à minha mãe que os militares do Norte estavam ocupando a nossa cidade. Foi então que soubemos que a guerra estava se aproximando. Minha mãe decidiu levar toda a família para um templo próximo à saída do vilarejo, porque achamos que esse seria um lugar seguro. Mas, em tempos de guerra, nenhum lugar é seguro. Lembro-me de que as crianças não tinham permissão para brincar longe de um abrigo antibombas. Estávamos escondidos ali com outros moradores e soldados havia três dias, até que, depois do almoço, ouvimos o barulho de várias explosões do lado de fora. E os adultos encontraram marcas feitas com giz nas paredes do templo, o que significava que o local seria bombardeado em breve. Então, os soldados do Sul avisaram que todos nós teríamos que correr para não sermos mortos. As crianças foram na frente, e os adultos vieram atrás. De repente, vi um avião chegando muito perto de nós. Não sabia o que fazer, não conseguia correr. Fiquei parada ali. Quando virei para trás, quatro bombas caíram. Podia ouvir o som e ver o fogo por todos os lados. Minha roupa inteira se queimou. Então, vi fogo em meu braço esquerdo. Tentei apagá-lo com a mão direita, mas acabei queimando-a também. Eu estava tão assustada. Graças a Deus que pelo menos meus pés não se queimaram. Foi um milagre! Eu teria ficado ali, sem conseguir me deslocar. O pior poderia ter acontecido. Continuei correndo, até que eu me sentia tão cansada, que não conseguia mais correr. Então, parei e gritei: “Muito quente, muito quente!”. Um dos soldados tentou me ajudar e jogou água fria em mim. Depois disso, perdi a consciência. E não me lembro de mais nada.

Quais pensamentos passavam pela sua cabeça enquanto corria e chorava no momento retratado pela foto de Nick Ut?

Logo depois que me queimei, só conseguia pensar em como eu ficaria feia e deixaria de ser normal, que as pessoas me veriam de uma forma diferente. Ainda me lembro disso. Mas, depois, parei de pensar em qualquer coisa, porque estava aterrorizada demais para isso. Só continuava correndo e correndo. 

Como a senhora reagiu? 

Os primeiros 20 anos foram os mais difíceis. Achei que nunca teria um namorado, me casaria ou teria filhos. Nunca imaginei ter uma vida normal. Minha autoestima era muito baixa, por causa das queimaduras, das cicatrizes e da dor. Não fui queimada com água quente, mas com napalm, que queima por baixo da pele, profundamente. Fiquei no hospital por 14 meses, incluindo as 17 cirurgias que fiz e o período de reabilitação. Isso para uma garota de nove anos... Até hoje ainda sinto dor. Dependendo do clima do lugar onde estou, ela é mais forte. Hoje, meus filhos quando se machucam se lembram de mim: “Nada se compara a sua dor, mamãe”. 

Quais traumas permaneceram dessa época? 

Até hoje tenho muitos pesadelos durante a noite. Na maior parte das vezes vejo incêndios e armas que me perseguem. Eu corro sem parar até que acordo cansada e assustada. Tentei evitar por muito tempo ver filmes que tinham armas, guerra e violência. Tudo isso me levava de volta para o momento em que me queimei. Mesmo quando vejo homens fardados, a imagem de um verdadeiro conflito armado vem à minha cabeça. É horrível. 

Como se sentiu quando soube que uma foto sua se tornou famosa no mundo todo?

Pensei: “Meu Deus, minha foto ficou famosa, mas eu não sou famosa!” Já tinha visto a imagem antes, mas só dez anos depois, aos 19, descobri que ela tinha rodado o mundo. No Vietnã, a guerra acabou e ninguém mais soube dessa foto. Ela saiu no jornal local, mas não teve tanto impacto. Me lembro de quando voltei do tratamento de queimaduras, e meu pai me mostrou a foto. Ele tinha recortado do jornal e guardado para me mostrar. Fiquei completamente chocada. Achei muito constrangedor estar nua, e todos podiam ver. Não gostei nem um pouco daquilo, e me perguntava por que tinham tirado uma foto feia. Fiquei me sentindo mal por causa do meu corpo, mesmo. Acho que é normal, todo mundo quer sair bonito numa foto. 

A fama teve um impacto positivo ou negativo na sua vida? 

No começo, não liguei muito. Fiquei levemente feliz, pois as pessoas começaram a prestar atenção em mim. Mas, depois, isso foi longe demais. Vários jornalistas me procuravam, minha história virou notícia. E minha vida ficou uma bagunça. Eu tinha um grande sonho: virar médica. E o governo me proibiu de estudar medicina em Saigon, porque eu era muito importante, precisava dar entrevistas. E isso foi muito negativo para mim. Demorou muito tempo, quase 20 anos, para eu entender a importância daquela imagem. Hoje, eu entendo que ela foi um presente poderoso para mim. Aceito que fui aquela garota da foto e que hoje posso usar essa experiência a favor da paz. 

Quando sua vida tomou um rumo diferente? 

Desde que me mudei para o Canadá, em 1992, tudo começou a mudar. Antes, achava minha vida horrível. Além das queimaduras, estava emocionalmente perturbada. Sentia ódio, raiva, amargura, e isso era muito duro para mim. Em 1982, me tornei cristã no Vietnã e aprendi a lidar melhor com esses sentimentos. Aprendi a perdoar, amar meus inimigos, como a Bíblia diz. Quanto mais rezo pelos meus inimigos, melhor eu me sinto. Eu ameaçava essas pessoas à morte. Queria que sofressem também. Hoje meu coração está curado. A dor física permanece, mas agora eu me sinto livre. Agora tenho liberdade, aprendi a perdoar, a seguir em frente, a usar minha experiência para ajudar outros que passam pela mesma dor, física ou emocional. Estou muito feliz por achar um propósito para a minha vida. Hoje posso ver o milagre que foi ser queimada e ainda estar viva. Estou muito agradecida, mas demorou um tempo para que eu aprendesse isso. 

O que mudou no Vietnã depois da guerra? 

Não havia mais perigo, explosões, armas. Mas havia tanto a ser feito pelas pessoas... Muitas casas foram destruídas completamente durante a guerra. Não tínhamos onde morar ou o que comer, também faltava dinheiro. Nosso objetivo era a sobrevivência, dia após dia. Nos últimos anos, a realidade no Vietnã tem se tornado cada vez melhor. O sistema ainda é comunista, mas a economia está crescendo. 

Qual mensagem pretende passar aos brasileiros? 

Queria dividir minha experiência de vida e passar a mensagem de que todos podem aprender a viver com amor, esperança e perdão. Se todos pudessem aprender isso, não precisaríamos de guerra. Se aquela garotinha pode fazer isso, outras pessoas também podem.

História


A presença de unidades de combate americanas no Vietnã só foi oficializada em 1965. Muitos historiadores, porém, consideram que a guerra começou em 1961, ano em que o presidente americano John Kennedy enviou uma carta ao seu colega do Vietnã do Sul, Ngo Dinh Diem, comprometendo-se a impedir que o país fosse unificado sob o comando do regime comunista do norte da ex-colônia francesa

Considerado o primeiro grande conflito entre tropas regulares e guerrilheiros, a Guerra do Vietnã transformou-se em um atoleiro no qual não se encontraria uma vitória, mas do qual os Estados Unidos só saíram em 1975, depois que a opinião pública americana, chocada com imagens como a da menina queimada por uma bomba de napalm, se voltou contra a guerra.



E para quem não lembra de que foto esta matéria está falando: